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Cuidando de quem cuida


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A atividade de cuidador, ainda que garanta inerente satisfação a quem a assume, trás também perdas significativas à nível econômico, físico, emocional e social. É muito comum o cuidador chegar a um ponto de exaustão o que faz com que realize seu cuidado de uma forma deficitária e adoecedora. É também comum o cuidador abrir mão de seu sentido de vida, de sua realização, em função de cuidar, transformando seu sentido de vida apenas no cuidado. Tais atitudes geralmente levam a um grave adoecimento e nesse sentido, é possível solicitar ajuda. O mais indicado é procurar um psicólogo de sua confiança particular, de seu plano de saúde, no posto de saúde próximo à sua casa ou em nossa Rede de Atendimentos Psicológicos a Valores Sociais(clique aqui).

Selecionamos dispositivos que estão também disponíveis para você que tanto se dispôs ao outro.

“O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro.” BOFF, Leonardo. Saber Cuidar – Ética do Humano, compaixão pela terra. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

 

Agradecemos o auxílio de Daniel Spotorno na criação dessa página.

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