A atividade de cuidador, ainda que garanta inerente satisfação a quem a assume, trás também perdas significativas à nível econômico, físico, emocional e social. É muito comum o cuidador chegar a um ponto de exaustão o que faz com que realize seu cuidado de uma forma deficitária e adoecedora. É também comum o cuidador abrir mão de seu sentido de vida, de sua realização, em função de cuidar, transformando seu sentido de vida apenas no cuidado. Tais atitudes geralmente levam a um grave adoecimento e nesse sentido, é possível solicitar ajuda. O mais indicado é procurar um psicólogo de sua confiança particular, de seu plano de saúde, no posto de saúde próximo à sua casa ou em nossa Rede de Atendimentos Psicológicos a Valores Sociais(clique aqui).
Selecionamos dispositivos que estão também disponíveis para você que tanto se dispôs ao outro.
- REDE DE ATENDIMENTOS PSICOLÓGICOS SOCIAIS(clique aqui):
- (031) 2526 2785
- GRUPOS DE AJUDA (PARA QUEM AJUDA):
- Dependência Química: Todas as Terças-feiras às 11:30 e às 19:00 no Hospital Espírita André Luiz (clique aqui para ver o endereço)
- Outros Transtornos Psiquiátricos: Todas as Terças Feiras às 15:00 no Hospital Espírita André Luiz (clique aqui para ver o endereço)
- Grupo “Amor Exigente”(clique aqui)
“O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro.” BOFF, Leonardo. Saber Cuidar – Ética do Humano, compaixão pela terra. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
Agradecemos o auxílio de Daniel Spotorno na criação dessa página.